Desculpa! Apenas quero lhe falar
Pois nem tenho quem me ouça
Por favor, não se constranja em saber:
Seu nome quase me escapou
Da boca
Aos lábios de outro amor
Por pouco não se fez injustiça
Ao prazer de quem não se culpa
No sábio riso armado
Da amante amada carícia...
(K. E.)
4 comentários:
e o mestre em em seus devaneios romanticos! muito bom senhor william!!
kkkkkkkkkkkk! Muito bom, senhor Claudio! Embora, talvez, nem tanto...
Gosto dessa sensibilidade que há em ti, Prof. William. :)
Grato, Aryanne! É bom saber dessa sua percepção da sensibilidade que eu gosto tanto!
Postar um comentário