quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Amor e Carícia: ou Quase

Desculpa! Apenas quero lhe falar
Pois nem tenho quem me ouça
Por favor, não se constranja em saber:
Ontem, mais uma vez
Seu nome quase me escapou
Da boca
Aos lábios de outro amor
Por pouco não se fez injustiça
Ao prazer de quem não se culpa
No sábio riso armado
Da amante amada carícia...
(K. E.)


4 comentários:

claudio castoriadis disse...

e o mestre em em seus devaneios romanticos! muito bom senhor william!!

Will Coelho disse...

kkkkkkkkkkkk! Muito bom, senhor Claudio! Embora, talvez, nem tanto...

Aryanne Queiroz disse...

Gosto dessa sensibilidade que há em ti, Prof. William. :)

Will Coelho disse...

Grato, Aryanne! É bom saber dessa sua percepção da sensibilidade que eu gosto tanto!